Ela segue a desvencilhar,
Ela segue a caminhar,
Ela tenta apaziguar,
Mas no seu dia a dia só tende a labutar,
O carrego vem se tornando cada vez mais pesado,
Mas ela segue sem parar,
Um dia, se quiçá, há de melhorar,
A esperança jaz, mas num minuto se desfaz,
A dor e agonia tende a ficar,
E ela se permite só a sonhar,
Tem dias que as emoções afloram,
De um jeito que só a ignoram,
Tendem com que ela se martirize,
Mas seu coração nesse embate só fica em crise,
O equilibrio já não há,
E ela segue a se deseperar.
Ora se alma dela se acalmasse,
Esse seria o dia que lhe edificasse.